Tipologia


Embora concordemos que cada pessoa é única, podemos perceber que elas têm muitos aspectos comuns entre si. O psiquiatra suíço Carl Jung (1875-1961), ícone da psicologia analítica, elaborou uma das mais reconhecidas teorias (“Tipos Psicológicos”, 1927) sobre a personalidade humana. Através de suas observações concluiu que a personalidade humana é classificável e, muitas vezes, previsível. Jung identificou padrões na forma como as pessoas motivam-se, captam as informações e tomam decisões.

Um conceito fundamental para o Indicador Tipológico é a ideia que os indivíduos acham certas maneiras de pensar e agir mais fáceis que as outras. O Indicador Tipológico postula a existência de quatro pares opostos de maneiras de pensar e agir, chamados escalas (dicotomias). As preferências são indicadas por letras maiúsculas que indicam cada uma destas quatro preferências – Extroversão, Introversão (E – I); Sensação, Intuição (S – N); Sentimento, Pensamento (F – T).

Além disto, não mede as aptidões: apenas mostra que uma preferência se sobressai a outra. Uma pessoa que informa alta pontuação para extroversão em relação à introversão não pode ser corretamente descrita como mais extrovertida: ela simplesmente tem uma preferência evidente.

Resultados esperados:

  • Compreensão, valorização e tolerância aos diferentes perfis de temperamento e seu funcionamento.
  • Comunicação, apoio e contribuição com mais eficácia nas equipes.
  • Liderança, gerenciamento e participação efetiva de equipes com múltiplos perfis de temperamento.
  • Redução dos conflitos nas organizações por diferenças de personalidade.

O indicador tipológico foi baseado mas teorias de Jung, Carl Gustav (August 1, 1971). Psychological Types (Collected Works of C.G. Jung, Volume 6. Princeton University Press
Myers, Isabel Briggs with Peter B. Myers. Gifts Differing: Understanding Personality Type. Mountain View, CA: Davies-Black Publishing, 1980, 1995.

Tipologia

Este indicador tem o objetivo de evidenciar os aspectos da personalidade de cada indivíduo. Mostra a preferência de cada um em diferentes aspectos do comportamento, como buscamos energia e nos motivamos, como assimilamos e utilizamos as informações, como tomamos decisões e organizamos nossas vidas. Para melhorar os pontos fortes e as armadilhas oriundas das preferências pessoais.

Não se configura um teste psicológico.

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